sexta-feira, 27 de março de 2015

A técnica tradicional da escultura

No século XIX, o escultor costumava olhar para o bloco de pedra bruta e imaginar o que ia fazer. Aos poucos, com o auxílio de uma entalhadeira, ia modelando a pedra até sua figura tomar forma. Isso era mais simples quando ele trabalhava o mármore e não o bronze - um material muito usado devido a sua resistência e durabilidade. Com o bronze, o processo é um pouco mais complicado: primeiro, o artista deve fazer um modelo de sua escultura com argila. depois, prepara um molde negativo em gesso. Esse molde é a fôrma vazia na qual o bronze em estado líquido será derramado para depois secar. 
Muito tradicionais, essas duas técnicas de escultura já foram usadas na Antiguidade por egípcios, gregos e romanos. Difundiram-se, mais tarde, por todo o Ocidente. Hoje, várias representações do corpo humano, de animais e monstros míticos e imagens sacras ainda sobrevivem. Alguns escultores mais arrojados chegaram a dar muita emoção à rocha esculpida. Auguste Rodin (1840-1917) foi um grande escultor que viveu em Paris, na França. Ele não só retratava seus modelos, como também era capaz de lhes dar expressões de dor ou alegria. 




Conhecida como Pietá, esta Virgem com o corpo de Cristo depois da Crucificação é uma das mais famosas obras de Michelangelo.





O beijo de Auguste Rodin

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